Poemas Feitos em Madrugadas Infinitas
domingo, 10 de abril de 2011
Seguir,
vacilando, mas seguir.
Andar,
tropeçando, mas andar.
Viver,
desafiando, mas viver.
Sorrir,
chorando, mas sorrir.
Cantar,
desafinando, mas cantar.
Amar
e amar, amando sem cessar.
Ah, como eu amo!
E, dessa forma,
igualo-me a todas as almas
que provam desse fel sabor mel,
que arranhando a garganta,
sacia os mais profundos desejos da alma.
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